Deixei Moçambique em 1976, mas guardo recordações de uma infância e juventude felizes, do colorido das suas gentes, das águas quentes e límpidas, do cheiro da terra molhada, das trovoadas tropicais, do calor, do pôr-do-sol e dos mil ruídos que nos envolviam no silêncio das noites passadas no mato.
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